Se o Deus fosse considerado um genial artista, por tudo o que realizou, homem pode ser considerado a sua grande obra-prima. Estando ele – o ser humano – à parte neste universo, realizou inúmeras coisas que são tanto fantásticas quanto assustadoras, em igual efeito e relevância.
Seja pelas guerras que somos capazes de realizar por motivos inúmeros, nossa tecnologia que traz cura ou a extrema capacidade de reinvenção social, o homem é um ser completo em sua esfera de atuação. Não há dúvidas de que inteligência, adaptação, conectividade e improvisação são grandes qualidades.
Ainda assim, a maior característica que destaca o ser humano em relação aos outros é o seu livre-arbítrio. Isto é a chave para que sejamos o que somos e para que construíssemos a história tal qual a conhecemos. Neste aspecto, não podemos dizer que esta liberdade é algo negativo.
Nos nossos estudos, entendemos que o livre-arbítrio é uma dádiva, mas que seu uso deve ser pautado pela reflexão, para que a liberdade não se torne algo nocivo. Aprendemos a refletir e usar melhor nossas potencialidades, justamente quando praticamos a meditação.
Ao fazer isso, aprendemos a triar a avalanche de informação que nos obscurece e fazemos do livre-arbítrio nosso maior aliado.
Rafael Chiconeli .`.
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