As escrituras judaicas tem 4 níveis de percepção, o ultimo chama-se SOD, pois é o nível atômico das escrituras, onde cada letra da Torá traz um universo de conhecimento.
Uma tradução não consegue dar ao homem o 4 nível das escrituras judaicas, elas só podem ser acessadas no hebraico.
Por exemplo:
No segundo capítulo do Livro Bereshit, encontramos o seguinte: "Do solo fez o Senhor D'us brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para alimento; e também a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal".
Os nomes das árvores não são mencionados explicitamente nesse capitulo da Torá. O Dr. Eliyahu Rips sugeriu que talvez estivessem codificados no mesmo, em intervalos regulares de letras. A seguir, tomou os nomes de 25 árvores mencionadas na Torá (segundo referência no trabalho "A fauna e a flora na Torá", de Yehuda Feliks), programando o seu computador para decifrar se os mesmos haviam sido codificados. E o que encontrou o computador? Os nomes das 25 árvores haviam realmente sido codificados nesse capítulo da Torá!
Em artigo intitulado "Códigos na Torá: leitura em intervalos iguais", Daniel Michelson, professor de Matemática na Universidade da Califórnia e na Universidade Hebraica, estimou a probabilidade de o fenômeno ser mera coincidência. Seus resultados indicam que a probabilidade dessas 25 árvores terem sido acidentalmente codificadas nesse capítulo da Torá é de 1 em 100 mil. Isto significa que se tomarmos 100 mil textos hebraicos de tal comprimento, deveríamos esperar encontrar os nomes das 25 árvores codificados em apenas um dos mesmos. Seria meramente sorte o fato de que este fenômeno das árvores foi precisamente encontrado na passagem da Torá que narra a criação das árvores por D'us?
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