quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A INICIAÇÃO DE NAPOLEÃO BONAPARTE


Postamos alguns artigos anteriores, onde falamos do Rito Deísta de Memphis-Misraim, que foi elaborado segundo as máximas Cabalistas, onde fica mais do que comprovada a ligação e profunda influência da Cabalá naquela que é conhecida como Alta Maçonaria. Agora, falaremos de Napoleão Bonaparte e sua iniciação na maçonaria de Memphis.

Nossa história começa em 1798, quando Napoleão promoveu a Campanha do Egito, com objetivo de conquistar aquele país. Era de se estranhar, que numa campanha de guerra, houvessem elementos ali, que não tinham interesse militar. Naquela equipe haviam desenhistas, botânicos, historiadores, muitos destes maçons, o que demonstra que outros objetivos ocultos frutificavam.

Além disso, conforme atestam documentos do Grande Oriente da França, Napoleão Bonaparte foi iniciado maçom nesta expedição, numa loja especialmente constituída no Cairo, que recebeu o simbólico nome de Ísis. Nesta expedição marcou não só o início da Egiptologia, como o início do Rito de Memphis, tal qual o conhecemos. Bonaparte foi um dos primeiros maçons iniciados neste rito.


Não é difícil ver o quanto os ideais maçônicos influenciaram Napoleão, quando este tornou-se o governante da França. Adotou a "abelha", como símbolo de seu reinado, assim como a "águia", que têm profundas ligações não só com a maçonaria, mas com o próprio culto a Osíris. Isto porque a abelha era a imagem do faraó e as duas asas da águia flanqueavam o sol de Osíris.


Por fim, Napoleão ao final de sua vida se arrependeu, por não ter podido em sua vida dedicar mais de sua atenção aos assuntos maçônicos. Conforme disse à sua Josefina: "Passei minha vida em movimentos contínuos que não me permitiram cumprir meus deveres de iniciado na seita dos Egípcios".


Fraternalmente,


Rafael Chiconeli .`.



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