sábado, 5 de novembro de 2011

A MAGIA DA CABALA




Escolhi este tema, para ajudar e trazer luz a amigos e amigas que passam por situações na vida, que parecem impossíveis de serem revertidas. São pessoas que tiveram o coração magoado por escolhas que fizeram (ou que deixaram de fazer) e buscam um entendimento superior do que as levou a tal estado. Algumas acreditam que só um feito extraordinário poderia lhes devolver a alegria da vida.


Tenho uma boa notícia para vocês. É POSSÍVEL!


Nesta experiência que tenho, ensinando Cabala, me deparo com dois tipos de pessoas. Primeiro, aquelas que acham os primeiros ensinamentos simples demais e no outro grupo, aquelas que acham muito complexo. As duas espécies de pessoas estão corretas, já que dificuldade e facilidade dependem exatamente da forma como enxergamos as situações que se colocam para nós. Mas o que isso tem a ver com magia?


Se magia pode ser definida por palavras, vai ficar como algo parecido com: um pleno conhecimento que possibilite o domínio de si mesmo e das forças da natureza. A Cabala proporciona isso e não é à toa, que A IMENSA MAIORIA, senão todos os sistemas mágicos estudam e dão importância à Cabala, para o alcance de resultados nesta arte tão específica que é a magia.


Isto, porque a Cabalá desde os seus princípios é prática, aborda vários ângulos da existência incluindo saúde, amor, leis universais, egoísmo, trabalho, filosofia, religião e ciência. Sendo assim, como a essência Cabalística é lidar com suas limitações, a magia na sua existência vai ser real, deixar de ser teoria, misticismo e imaginação.


Da mais simples meditação, aos mais complexo ritual de conexão com uma Sephirah específica, a Cabalá continuamente opera transformação. Transformação que começa de dentro para fora, até que nossos medos, dor, egoísmo sejam trocados paulatinamente por coragem, prazer e doação. Milagres?


 A exemplo do povo judeu, o Cohen Gadol (sumo sacerdote) era capaz de invocar a Shekinah (presença divina), à sua presença, apenas por conhecer a pronúncia correta do tetragrama divino. Era a sua função uma vez por ano, pedir perdão a todo o povo judeu por seus pecados e, se ele errasse de alguma forma a entonação, os resultados seriam catastróficos. 


Por outro lado, Rabi Akiva, com seu gigantesco poder de contemplação, alcançou o Jardim Místico, onde arcanjos e almas mais elevadas fazem sua morada. Além disso, teve como discípulos nada mais nada menos que Shimon Bar Jochai e o Rabi Meir. O primeiro, autor do Zohar e o segundo, o conhecido "mestre dos milagres", do povo judeu.


Resultados extraordinários nos dois exemplos citados e já testemunhei inúmeros serem realizadas por pessoas como você e eu. 


O que você precisa que aconteça de extraordinário na sua vida? 




Fraternalmente,




Rafael Chiconeli .`.

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