terça-feira, 30 de agosto de 2011

MEDITAÇÕES CABALÍSTICAS COM OS 72 NOMES DE DEUS




*A combinação de letras sagradas em grupos de três deriva de um sistema muito poderoso denominado “ 72 nomes de Deus ”. Elas têm o poder de fazer a reestruturação de nossa alma. Poderíamos classificá-los como uma alta tecnologia espiritual .


*Por muitos séculos foram mantidas em segredo por um seleto grupo de sábios cabalistas, mas já era mais do que chegado o momento destas meditações serem acessadas por um grupo maior de pessoas.

*Da mesma maneira que H 2 O forma uma molécula de água e CO 2 forma uma molécula de gás carbônico, a combinação destas letras em grupos de três gera um enorme poder energético. Da mesma maneira diferentes combinações irão gerar diferentes resultados.
As meditações devem ser feitas da seguinte forma:

*1. Feche os olhos durante um minuto e respire lentamente, esvaziando gradativamente os pensamentos que inicialmente podem estar incessantes.

*2. Abra os olhos e contemple as letras por aproximadamente cinco minutos, respirando de forma profunda e relaxada. Visualize sempre o contorno branco em volta da letra. É importante lembrar que você não precisa acreditar que estas meditações funcionam. Experimente por você mesmo. Dê a elas e a você apenas um voto de confiança. Injete o desejo de receber e o desejo de compartilhar.

*O resultado virá naturalmente*

*Estas (ACIMA)não são letras hebraicas comuns. São letras utilizadas para propósitos específicos de contemplação.

*Sente-se primeiro em uma posição confortável, em um ambiente o mais silencioso possível.

*Comece então a escanear as letras, da direita para a esquerda. Ao encerrar uma linha passe para a linha de baixo.

*Para cada seqüência de três letras faça uma respiração completa (uma inspiração e uma expiração). Serão ao todo setenta e duas respirações.

*O processo de escanear as seqüências de três letras significa simplesmente passar o olho nelas, concentrando-se mais no contorno branco em volta das letras em preto.

*A meditação deve ser feita diariamente.

*Evite uma ansiedade por resultados imediatos.

*Como qualquer outra atividade regular, os resultados desta prática virão naturalmente com o tempo*

domingo, 28 de agosto de 2011

INICIAÇÃO EGÍPCIA 2ª PARTE






Depois das preces que vimos fazer sobre o iniciado, após haver chegado ao termo de suas provas, começa a verdadeira iniciação. Ela se fazia no interior dos templos. O novo adepto assistia às cerimônias e seu simbolismo era-lhe revelado.


Ele sabia porque Isis sentada tem um livro, porque Isis de pé,m conduz o sistro; porque Anúbis tem a cabeça de chacal e Thot a de íbis.


Começava a aprender os pequenos e grandes Mistérios de Isis.
O iniciado recebia a noção de um Deus único.
A última experiência que o devia conduzir à luz absoluta, mas esta luz não se manifesta senão àqueles que são mortos para as coisas do mundo.


Eis porque esta experiência tinha lugar em um sarcófago.


O adepto era colocado em um sarcófago aberto e devia passar toda a noite em meditação e prece. Deixavam-no inteiramente só neste leito funerário, no meio das mais expressas trevas e, apesar disso, o quadro deste abandono era de tal modo triste e sinistro que ele sentia o espanto deslizar sobre si mesmo e gelar a sua vontade. Era um momento cruel em que era necessário fazer brilhar o domínio que tinha adquirido sobre as suas impulsividades.
Dominava o seu espanto e, no silêncio absoluto, em tudo semelhante à morte, pedia a iluminação.
Certamente sentia a sua força vital abandonar o seu corpo; porém, que importa o corpo àquele que sabe que é apenas o invólucro transitório de um ser quase divino?


No Livro dos Mortos vimos que, segundo o julgamento que sucede à morte, o justo estava livre das cadeias terrestres e se identificava ao seu Deus, vindo a ser o próprio Deus, o próprio Osíris.
Era o mesmo para o sábio que passasse esta experiência do sarcófago. Isto não era a morte, mas a própria vontade do adepto que o desprendia de seus liames terrestres.


O adepto entrava vivo no túmulo e saía vivo, mas tendo penetrado antes na Luz de Osíris. É neste momento de desprendimento supremo que a revelação lhe é feita; era uma verdadeira morte; uma verdadeira renascença!
O sarcófago, sob o seu terrificante simbolismo, era encarregado de simular a morte do corpo físico e o renascimento do espírito sobre um plano superior. Era o fim do ciclo. Era uma vida inferior que terminava para que a alma pudesse romper no esplendor da verdade.


Saído logo do túmulo, na manhã desta noite mística, o iniciado renascia para uma vida espiritual mais elevada; recebia um novo nome; era iniciado em uma ordem superior. Tinha conquistado a coroa sacerdotal.
Compreendia então, perfeitamente este enigma da Esfinge, que lhe tinha dito primeiramente a necessidade de, Saber, Querer, Ousar e Calar. Tinha adquirido as ciências e, sobretudo, a ciência do invisível; a sua vontade bem dirigida, tinha vencido as suas impulsividades; sabia Ousar apesar do medo, com a medida que convém àquele que sabe combinar o seu esforço conforme os efeitos a produzir. Tinha perdido esta glória vã que conduz a revelar os segredos iniciáticos para mostrar o seu saber. Era aguerrido contra os inimigos, tanto exteriores como interiores.
A vida suprema estava começada e o iniciado compreendia agora a fórmula que o tinha surpreendido tanto no limiar dos caminhos iniciáticos:


“Quem fizer o seu caminho só e sem olhar para trás, será purificado pelo Fogo, pela Água e pelo Ar; e, se puder vencer o medo da morte, sairá do seio da terra, tornará a ver a luz e terá o direito de preparar a sua alma à revelação dos Mistérios da grande Deusa Isis”. Morto voluntário e temporariamente por um poderoso esforço de sua vontade dominada, via cair o véu de Isis, e esta inscrição também não era mentirosa. Ele não tinha tocado o véu da Deusa senão tornando-se imortal, unido a Deus desde esta vida; o véu ficava intangível à mão de todos os mortais. O livro era-lhe aberto; lia com embriagues, como o viajante que descobre uma fonte e banha o seu rosto para fazer penetrar a sua frescura no mais íntimo dos poros. Todo o véu cai diante dos olhos do espírito livre; não há segredos nem barreiras para o verdadeiro iniciado.


Apuleio, como testemunha do mistério que era exigido aos iniciados, do segredo ao qual se ligavam pela ameaça das penas mais temíveis; não era mais explícito no que concerne ao começo e ao fim da iniciação:
“aproximei-me dos limites da morte, passei junto do solo de Proserpina, e voltei através de todos os elementos. Ao meio da noite, vi o sol brilhar no seu ofuscante clarão; aproximei-me dos deuses do inferno, dos deuses do céu; eu os vi, pois, face a face, eu os adorei de perto. Eis tudo o que posso dizer, e, posto que os vossos ouvidos tenham percebido essas palavras, estais condenados a deixar de compreende-las”.


Eis aí tudo o que veio ou um pouco aproximadamente sobre as iniciações do Egito.


Pesquisas permitiram descobrir, metido na areia do deserto, a 40 metros da Esfinge de Ghizeh, um Templo de granito ou templo da Esfinge. Sobre este Templo, Al. Gayet diz: “Nenhuma inscrição; nenhuma pintura; nenhum baixo relevo; nada indica o destino deste velho santuário. Não é de se supor que isso possa ser o Templo de Osíris, mencionado no monólito de Khoufou. Era o templo de Hor-m-Khout – da Esfinge? Qual seria este Templo? Qual poderia ser o seu uso?”. Não poderia haver nisso um caso fortuito; o sacerdócio egípcio não deixava fazer coisa alguma ao acaso.
Só as escavações que continuam poderão esclarecer alguma coisa sobre os traços do mais prodigioso passado da humanidade.


Porque, como vimos, salvo as palavras de Plutarco e as insinuações de Apuleio, muito pouco nos veio dos Mistérios de Isis e de Osíris.


Muitos Gregos entre os mais ilustres, vinham estudar a sabedoria à sombra da Esfinge.
Entretanto, é verossímil que destas cerimônias iniciáticas nascessem os Mistérios de Eleusis, que Orfeu, segundo a tradição, adaptou ao gênio plástico da Grécia.
Em nossos dias, a Maçonaria afirma ter do antigo Egito as suas provas iniciáticas, reduzidas a fórmulas e símbolos que não são sem grandeza.


Em todo caso, aquele que quer vir a ser maçom deve passar pela provas do Fogo, da Água e do Ar, mesmo a da morte como o iniciado de Isis.


Outras instituições também buscaram no antigo Egito os seus rituais iniciáticos.


Em todos os tempos, os símbolos, muito idênticos, velaram os mesmos ensinamentos.


Ainda hoje, aqueles que desconhecem as origens iniciáticas, acreditam que os vários rituais que se praticam em diversas instituições são secretos e devem continuar assim. Não são secretos há mais de 3.000 anos, somente os pesquisadores e estudantes buscadores sabem que os rituais iniciáticos se originaram milênios de anos atrás, com a sabedoria vinda da China, Índia, Egito e de outros lugares como veremos em seguida.

sábado, 27 de agosto de 2011

Uma Iniciação no Egito


Como se concedia a iniciação?

É o que nenhum documento preciso nos afirma com certeza. Há, em diversos lugares, uma lenda que não parece despida de fundamento e onde se fala de terríveis provas, às quais eram submetidos aqueles que deviam, depois da vitória, serem admitidos à iniciação.Estas provas, como em todos os ritos iniciáticos, eram praticadas nos Templos.Os de Tebas e de Menfis guardaram o mais ilustre renome entre os santuários do Egito antigo.A grande pirâmide de Kheops, perto da qual a esfinge guarda a sua atitude vigilante, foi também um lugar de iniciação, célebre entre os mais reputados.

Ante de tudo, o futuro iniciado era posto ao corrente das dificuldades da tarefa à qual ele ousava enfrentar.Era conduzido até a estátua de Isis assentada, tendo sobre os joelhos um livro fechado e cujo corpo e rosto estavam cobertos por um véu impenetrável, onde estava escrito: “Eu sou a grande Isis; nenhum mortal levantou o véu que me encobre”.A Esfinge com a sua quádrupla do enigma: Saber, Querer, Ousar, Calar. 

A sua data de construção é do tempo das dinastias fabulosas dos Shesú-Hor.As pirâmides são muitas conhecidas, não sendo necessário a sua descrição.A tradição relata que as iniciações sagradas se faziam em parte na Esfinge e em parte na grande pirâmide que continha salas especiais para esse fim.O Abade Terrason, em um romance fala sobre o herói Séthos, que está animado do mais vivo desejo de ser iniciado. 

Séthos tem por dever instruir-se e preparar-se por meio de longos trabalhos para as revelações que ele solicitou.Amadeu, seu mestre, enfrente a grande pirâmide lhe diz: “Seus caminhos secretos conduzem os homens queridos dos deuses a um termo que eu apenas não posso citar e que é preciso que os deuses, façam nascer em vós o desejo. A entrada da pirâmide está aberta a todo o mundo; mas eu lamento aqueles que saindo pela mesma porta por onde entraram, não tenham satisfeito senão uma curiosidade muito imperfeita e só tenham visto o que lhes é permitido contar”.

Séthos entrou no caminho das provas; porém, que provas eram estas?1- A da Terra: dois iniciados o levam por um corredor estreito até um lugar sem outra saída senão a abertura por onde tinham entrado.À claridade de uma lâmpada, via-se um poço de uma profundidade desmesurada, era a morte certa. O poço parecia insondável.Aqueles que não tinham coragem, detinham-se. O terror privava-os dos meios de descobrir o segredo de um acesso fácil.Na sombra, dissimulavam-se os degraus de ferro que permitiam ao pretendente descer. Os degraus acabavam subitamente, muito antes que o adepto pudesse atingir ao fundo e o pretendente cria-se votado a uma morte certa.

Entretanto na sombra do poço, uma espécie de janela acessível depois do último degrau, levava para outro caminho nas profundezas que terminava em frente a um portal, atrás dele escadas com claridade e sons de vozes humanas o conduzia a um Templo, onde havia o caminho das purificações com esta inscrição: “Quem fizer este caminho só e sem olhar para trás, será purificado pelo fogo, pela água e pelo ar; e se puder vencer o terror da morte, sairá do seio da terra, tornará a ver a luz e terá o direito de preparar a sua alma para a revelação dos mistérios da grande Deusa Isis”.

Aquele que não retrocedia, avançava pelo corredor que levava a uma porta, onde três homens portavam capacetes levando a cabeça de Anúbis, era a porta da morte que conduzia ao renascimento, e um deles dizia: “nós não estamos aqui para impedir o teu caminho. Segue-o, se os deuses te derem coragem. Mas, se sentes infeliz, podes voltar sobre teus passos; podes ainda voltar. Todavia, desde este momento, não poderás sair mais destes lugares, se não saíres agora a toda pressa pela passagem que se abre diante de ti, sem voltar a cabeça e sem recuar”.Era de uma clareza perfeita e o candidato tinha ainda a liberdade de escolher – para sofrer as provas inevitáveis ou voltar à vida ordinária.

Geralmente, prosseguia a senda e era neste momento que as terríveis provas recomeçavam.

2- A do Fogo: ao entrar por uma porta, achava-se em uma câmara abobadada que resplandecia de luzes estranhas. Ela estava toda em fogo. Grandes fogueiras estavam de cada lado e, no solo, estava colocada uma grade de ferro vermelha pelo fogo. Esta grade formava losangos bem grandes para que o pé do candidato pudesse colocar-se nos interstícios. Parecia que um ser vivo não poderia enfrentar esta fornalha sem perecer queimado ou sufocado.

O juramento prestado fechava toda a saída, e o desejo da iniciação devia ser mais forte do que o terror das chamas.Além disso, as chamas extinguiam-se por si, desde que o aspirante tivesse passado, e, quando ele se reencontrava em uma sala livre, depois desta prova terrificante, o futuro iniciado, sem perceber o que tinha feito, sentia que seu valor e sua constância tinham vencido a um duro obstáculo, e este pensamento o encorajava no prosseguimento de suas provas.

3- A da Água: ele avançava por novas galerias e, de súbito achava-se diante de um canal largo, que lhe impedia o caminho. Onde a água entrava de um lado desta câmara subterrânea gradeada e saía por outra grade do outro lado.Esta massa de água escoava-se com um grande ruído. 

Mas, qualquer que fosse o perigo, a iniciação era o premio. Sobre a margem oposta, via-se duas rampas emergirem da água para conduzirem a uma arcada, sobre a qual apareciam degraus que se perdiam na penumbra. O candidato descia até a água, tomava em uma das mãos a sua lâmpada acesa e atravessava este rio subterrâneo com uma só mão a lutar contra a correnteza forte. A travessia não era muito longa, mas também não era sem perigo. Após completar a travessia, ele sabia que nova prova o esperava.

4- A do Ar: o candidato subia os degraus da escada, e quando chegava ao alto desta escadaria achava-se sobre um pequeno patamar, que era na realidade uma ponte levadiça, e que conduzia a uma porta, mas esta não apresentava nenhum meio para abrir diretamente, nela achavam-se suspensos dois grandes anéis e era impossível ao candidato, depois de ter experimentado abrir esta porta, não ter o pensamento de que estes anéis tivessem uma utilidade e que dissimulavam, talvez, qualquer segredo capaz de abrir-la.

 Ao segurar os anéis, a ponte levadiça se movia e o candidato se achava suspenso entre no ar, esperando a salvação de qualquer mão libertadora.Os anéis levantavam-se por sua vez, com o candidato pendurado, a lâmpada que trazia, abandonada sobre a ponte, virava, deixando nas trevas aquele que tinha tanta necessidade de luz.Neste momento, o ar era violentamente agitado como por uma tempestade desconhecida e o candidato, sempre pendurado, tateava no vácuo e na obscuridade, devendo vencer por sua vez o legítimo terror e fadiga de sua penosa posição.Mas, no momento que suas forças iam faltar, os dois anéis desciam, e o aspirante retomava contato com a terra.O que se oferecia aos seus olhos era de natureza a apagar a lembrança de suas penas.

Então ele via a Luz.

A vasta sala de um templo cintilava então aos seus olhos deslumbrados.Sacerdotes formavam alas que iam da porta até o fundo do santuário, eram finalmente as boas vindas.O aspirante recebia um copo de água pura, símbolo da iniciação e da purificação ao mesmo tempo.Ele era levado ante as estátuas de Osíris, Isis e Horus; e o sacerdote dizia:“Isis, grande Deusa dos egípcios, daí o vosso espírito ao novo servo, que venceu tantas provas e tantos trabalhos para se apresentar diante de vós. Tornai-o vitorioso do mesmo modo nas provas de sua alma, que o tornarão dócil às vossas leis, e que mereça ser admitido em vossos mistérios”.

Havia chegado ao termo de suas experiências materiais. Passara pela prova da Terra, achava-se purificado pelo Fogo, pela Água e pelo Ar.Ele havia vencido o terror da morte. Tinha o direito de ver a Luz. Podia preparar a sua alma para as revelações esperadas. Era admitido aos Mistérios de Isis.Fosse qual fosse o ensinamento desses Mistérios, não podia deixar senão uma impressão no espírito e as boas sensações daquele que as tinha conquistado de modo tão caro. Por isso os Mistérios de Isis deixaram na literatura e nas artes gráficas, um traço mais considerável do que qualquer outra iniciação.

domingo, 21 de agosto de 2011

CABALA X EGO




Se você está em um quarto onde as janelas estão cobertas com cortinas, você procura pela lâmpada?
Não, você encontra as cortinas.
Quando nós retiramos as “cortinas” (baixa auto estima, ódio de si mesmo, egoísmo, elitismo, julgamento, dúvida - e todos os nossos inimigos) nós deixamos amor e felicidade entrar no lugar.
Lembre-se, a Luz nunca te deixou.
Está apenas coberta.
Encontre - e rasgue - as cortinas.
Deixe a Luz entrar.

A Luz veio e levou embora toda energia de morte de nossas vidas.

Que bom, não?

Porém, aquilo que não se cuida tende a precisar de cuidados.
Realmente a Luz de Shavuot é muito poderosa, mas se não tivermos o cuidado de agora em diante não mais injetar energia de morte nas áreas de nossas vidas, poderemos estar correndo o risco de trazer (Deus não permita) a energia de morte de volta.

Como podemos garantir que a energia de morte (energia do fim) retorne para nossas vidas?
Simples: pela Restrição do nosso ego!
Evitando de agir com ego!
Em outras palavras, temos que parar de “alimentar” os desejos do nosso ego!


Reatividade é nossa bebida. O prazer que temos ao julgar, odiar, enfezar, abusar, negligenciar, ignorar, comportar de certa maneira, esconder, é uma pequena gota da energia da morte.

Agora pergunto: Vale à pena ingerirmos energia de morte em troca de satisfações ilusórias?
Porque Toda Vez que agimos com ego (raiva, ira, inveja, medo, dúvida, pessimismo, egoísmo, prepotência, culpa, orgulho, incerteza, etc.) estamos (Deus não permita) ganhando energia de morte como efeito, e aí, alguma coisa vai “morrer” em nossa vida através do caos.

Alguém pode dizer:
“Você fala como se isso fosse uma coisa fácil de se fazer” e a resposta é: “E quem disse que era pra ser fácil?

É muito importante lembrar quem somos nós.
Somos seres humanos tendo uma experiência espiritual?

Não

Somos seres espirituais tendo uma experiência humana.

Sei que é muito bom “brincar de vida”: trabalhar, ganhar dinheiro, se divertir, viajar, ter prazeres, mas devemos ter nosso trabalho espiritual também, que se trata de transformar nossas almas.
Em outras palavras: nosso trabalho, nossa missão espiritual é: nós melhorarmos cada dia mais, sempre mais e mais, e mais ainda!

É bom saber que: nossa “brincadeira de vida” depende Exclusivamente  da energia (Luz) que ganhamos com nosso trabalho espiritual. Portanto, se não procuramos ter um bom e devido trabalho espiritual, não vamos ter nenhuma felicidade em nossa “vida recreativa”.

A energia PASSOU.

 agora é procurarmos cuidar de nós mesmos declarando guerra permanente contra os nossos comportamentos negativos que atraem energia de morte para nossas vidas.
Abrace a energia da vida

terça-feira, 16 de agosto de 2011

DATAS DOS PRÓXIMOS CURSOS

CURSOS MINISTRADOS:

Para maiores informações sobre valores e datas dos próximos cursos ou agendar na sua cidade:
(021) 2113-9171 ou rafaelchiconeli@yahoo.com.br
NA AGENDA, SÓ EVENTOS CONFIRMADOS
AGOSTO
20/08 – GNOSE I –  SP
21/08 – GNOSE II – SP
27/08 – GNOSE I –  RS
28/08 – GNOSE II – RS
SETEMBRO
17/09 – GNOSE I – RJ
18/09 – ARCANOS EGÍPCIOS – RJ
30/09 – CABALA I – RJ
OUTUBRO
15/10 – CABALA I – SP
16/10 – ARCANOS EGÍPCIOS – SP
22/10 – CABALA II – RJ
NOVEMBRO
05/11 – Cabala I – MG
06/11 – Cabala II – MG
CABALÁ I
PRÉ-REQUISITOS: NENHUM
- Os Mistérios de D´us
 
- A Árvore da Vida
- Simbolismo e Alegorias
- Descrição e explicação completa sobre as Sefiroth
- Descrição e explicação completa sobre os 22 caminhos.
- Alquimia e sua relação com a Árvore da Vida.
- O Ego
- Os Sete Aspectos.
- Construção do EU.
- Letras hebraicas e seus arcanos

Duração do 1º Módulo: 4hs


GNOSE I:

PRÉ-REQUISITOS: NENHUM
- O que é Gnose e História
- A Conduta do Iniciado
- A anatomia Oculta do Ser Humano
- O Poder do Verbo
- A Construção do Templo Interior
- Os efeitos da iniciação
- O Quaternário Inferior.
- A Morte e Como se Processa
- Necessidade do Despertar

Duração do 1º Módulo: 4hs

BREVE, DESCRIÇÃO DOS DEMAIS CURSOS....

sábado, 13 de agosto de 2011

Sobre


Para maiores informações sobre valores e datas dos cursos ou agendar na sua cidade:

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O QUE É A CABALA?



A Cabala é um método simples e preciso que investiga e define a posição do ser humano no universo. A sabedoria da Cabala nos diz porque o homem existe, porque nasce, porque vive, qual é o objetivo de sua vida, de onde vem, para onde vai quando completa sua vida nesse mundo.

É o unico método para chegar ao mundo espiritual. Nos ensina sobre Ele, e ao estudá-Lo, vamos desenvolvendo um sentido adicional. Com a ajuda deste sentido podemos estabelecer contato com os mundos superiores. A Cabala não é um estudo abstrato ou teórico, e sim ao contrário, muito prático. O homem aprende sobre sí mesmo, quem é e como é. Aprende o que deve fazer agora para mudar, etapa por etapa, passo a passo. Focaliza sua investigação para seu próprio interior. Toda experiência se realiza sobre sí mesmo, em sí mesmo.

É por isso que a Cabala se chama "A Sabedoria Oculta". Através dela a pessoa experimenta mudanças internas, que só ela sente ou sabe que estão acontecendo. É uma atividade própria, específica e peculiar, que ocorre no interior do ser humano.
A palavra "Cabala" deriva do verbo em hebraico "lekabel", quer dizer, receber. A Cabala descreve os motivos das ações como "o desejo de receber". Esse desejo se refere a recepção de diversos tipos de prazeres. Para isso, cada um está disposto, em geral, a investir um grande esforço. A questão é, como chegar ao máximo de prazer fazendo o mínimo esforço? Cada um tenta responder a esta pergunta da sua maneira.

Este desejo de receber se desenvolve e cresce de acordo com uma determinada ordem. No começo ele quer os prazeres dos cinco sentidos, depois ele procura dinheiro e honra. Um desejo ainda mais poderoso o torna sedento de poder. Com o desenvolvimento do desejo ele aspira à sabedoria e só no fim da pirâmide aparece o desejo de espiritualidade. A pessoa que reconhece o quão grande é o desejo de espiritualidade, começa a procurar os meios de realizá-lo. Ao passar pelas etapas do desejo de receber a pessoa conhece suas habilidades e suas limitações.

A Cabala se ocupa com o que não conseguimos entender porque não podemos controlar. Não sabemos como são criados os sentimentos. Nos maravilhamos diante da experiência do doce, do amargo, do agradável, do áspero, etc. Não conseguimos construir instrumentos científicos para examinar nossos sentimentos, nem sequer no campo da psicologia, da psiquiatria e outras ciências humanas. Os fatores da conduta continuam ocultos ao nosso entendimento.

A Cabala é como a matemática dos sentimentos; pega todos nossos sentimentos e desejos, divide-os e dá uma fórmula matemática exata para cada fenômeno, a cada nível, para cada tipo de compreensão e de sentimento. É um trabalho de sentimentos combinados com o intelecto. Exteriormente, aos olhos dos principiantes, ela usa a geometria, matrizes e diagramas. Mas quem se adianta, encontra uma ciência exata, que examina os sentimentos. Ao estudar, a pessoa sente cada sentimento e o compreende. Sabe dar-lhe seu nome de acordo a seu poder, direção e caráter.

A sabedoria da Cabala é um método antigo e comprovado, através do qual o ser humano pode receber uma consciência superior, alcançando a espiritualidade. Este é o verdadeiro objetivo do homem neste mundo. Se alguém sente um desejo pela espiritualidade, então ele pode, através do método da Cabala, através dessa sabedoria divina, desenvolver o desejo dentro de si, e começar a sentir a espiritualidade.