A Maçonaria é uma comunidade em cujo centro se desenrola um renascimento espiritual do homem. Trata-se de uma evolução para a maturidade, de um processo psíquico e íntimo, para uma iniciação. Para obtê-la, a Maçonaria encontrou um método especial que, por meio de repetições ritualísticas e mais um desenvolvimento gradual, põe em andamento o auto-encontro e a individualização do homem.
São os rituais e símbolos em que inicialmente se inspiraram os costumes das antigas irmandades de pedreiros. Além disso, entraram nos rituais dos maçons ideais do gnosticismo, da kabbala, dos pythagoraeas e do cristianismo. O ritual maçônico torna-se, para cada participante, um portador de venturas e um centro dos seus pensamentos e ações. Em todas as lojas do mundo, os rituais, no seu desenrolar essencial, são parecidos, de tal maneira que cada um poderá entender sentido e conteúdo, mesmo não entendendo a língua do respectivo país. O ritual é a parte essencial. Com efeito, pela eficácia de sua forma, deve produzir um ambiente geral positivo, que se eleva por cima dos acontecimentos da vida cotidiana. Eis por que, durante o ato ritualístico, a música também é de grande importância. Por meio do ritual maçônico, a experiência de ensino é transmitida.
O ritual maçônico revela ao participante que existe algo mais que números e lógica, algo mais que aquisição e concorrência, algo mais que a luta pela existência, que preocupações e incômodos. Num ritual, evidentemente, só se revela aquele que está disposto a vivê-lo. Apresenta-se de certa forma como envelope para um recado que foi levado por todos os países e povos, para todos os tempos e que também deverá continuar nesse caminho. É pouco provável que exista uma idéia cujo objetivo é o homem, pura e simplesmente, e mais a procura da origem, da razão e do destino na vida humana, e que não se possa encontrar num ritual maçônico.
A Maçonaria chama esse trabalho também uma ARTE REAL. A arte pressupõe a livre escolha como indício essencial, exigindo fantasia criativa, um grande coração e mais a ação devido à necessidade de uma vontade própria e livre. Seguindo a este conceito, a Maçonaria pretende ser uma arte que, pelo seu simbolismo, assiste ao homem para encontrar-se a si mesmo. Durante a cerimônia ritualística, cada um ganha esclarecimentos metafísicos. As formas severas tradicionais, a música e a palavra falada levam à uma emoção coletiva, que dificilmente será experimentada mais intensamente em outros círculos ético-humanitários.
O pronunciamento espiritual, da filosofia maçônica não se apresenta essencialmente por palavras, mas, sim, por sinais e símbolos.
Entendem-se por símbolos sinais e designativos, ao mesmo tempo.
Realidade e verdade serão ilustradas com parábolas, transformando-se os concretos em abstratos e os abstratos em concretos.
Por meio de símbolos e atos simbólicos, o sensual e o transcendental são conciliados à idéias nítidas e realmente pronunciadas. No simbolismo, o espírito pode se manifestar com a máxima liberdade.
Símbolos representam a língua própria para a manifestação do transcendental e do mais sublime. Em todos os tempos, os mais sagrados reconhecimentos e revelações dos homens foram representados simbolicamente, pois somente no símbolo e por meio do mesmo o segredo ressalta da obscuridade e se torna perceptível ao espírito.
Pelo símbolo, em toda a parte e em todos os tempos, consegue-se expressar pensamentos abstratos, emoções íntimas e indizíveis e conhecimentos espirituais por meio de imagens reconhecíveis e palpáveis. Essas imagens são profundas, permitindo também uma interpretação individual, quer dizer, permitem uma interpretação adogmática. Símbolos são compreensíveis, do mesmo modo, tanto para o mais como para o menos instruído, o que um sente e prevê, outro enxerga e reconhece ou, em outras palavras, um contempla a imagem do espírito e outro enxerga o espírito da imagem. Ambos encontram e reúnem na contemplação de imagem e sinal, com isso assistindo a algo quase inesquecível.
O simbolismo maçônico compõe-se de sinais e costumes simbólicos tirados dos costumes das oficinas de construção de catedrais medievais. Principalmente são ferramentas que se tornaram importantes no simbolismo maçônico. Nesse conteúdo, cada símbolo tem um significado duplo’ um ético-moral e um esotérico-espiritual.
A interpretação ética e moral do símbolo indica um comportamento ético-moral. Por meio da interpretação esotérico-espiritual, o observador de um símbolo chega ao âmbito do luminoso, do indizível, aproximando-se da campo do transcendente.
O sentido dos símbolos para o maçom deve ser elucidado com alguns exemplos. Há os símbolos, como compasso e angulário, prumo e nível. O compasso é o símbolo da união de todos os homens, em amor e disposição de compreensão e a indicação da dependência do homem a uma força primitiva espiritual. Uma ponta do compasso simboliza essa força; a outra, o enorme universo, com o grande número de homens distintos, todos filhos desse um e único criador.
O triângulo é símbolo de integridade e justiça. Ao mesmo tempo, indica a grande ordem que reina no universo.
O prumo é símbolo para a sondagem da própria profundeza humana, do esforço pelo “reconhece a ti mesmo”. Ele deve conduzir ao encontro de nós mesmos com Deus.
O nível indica que todos os homens são iguais, devendo considerar isso na sua relação com seus semelhantes. Ele nos ensina que é insensato orgulhar-se de posses, de glória, de título e honra e por causa disso considerar pouco os outros, pois, perante Deus, todos os homens são iguais. Valem somente os valores espirituais, adquiridos pelo homem, durante a sua evolução.
A pedra bruta, um símbolo importante da Maçonaria, apresenta o homem com as suas insuficiências e arestas características. Trabalhar nesta pedra é missão maçônica. Trabalhar no sentido maçônico, porém, não é um trabalho físico. E o esforço de penetrar nessa esfera espiritual que nos foi esboçado pelos grandes poetas da cultura humana.
Nessa esfera desprende-se o homem da sua base material, dando o verdadeiro sentido à sua vida. Trabalho no sentido maçônico é dirigir-se a uma vida consciente, para um exame permanente das próprias ações e do comportamento com os seus semelhantes, é a formação do próprio caráter, é a manifestação dessa força que chamamos amor e é a consciência e o aprendizado da compreensão de que, na realidade, nesta Terra apenas somos hóspedes, que somos mortais e que para o transitório temos de usar os critérios do morredouro.
Os símbolos da Maçonaria pessimamente interpretados são caixão e caveira; mas ao mesmo tempo, os mais fáceis de entender. Em virtude do fato invariável de que nós, homens, somos mortais, esses símbolos indicam a nossa transitoriedade. Por isso, em representações simbólicas, a Maçonaria traz para cada um a emoção ritualística da própria morte. Isso é o ponto de partida para uma mudança radical na vida, pois unicamente a consciência do fato de que a própria morte é inevitável poderá estabelecer outros critérios para todos os pensamentos e ações.
Quando o homem chegar a saber que indubitavelmente na morte todos os tesouros terrestres, todo o poder e toda a ambição são sem valor, então ele, de repente, terá que encontrar uma resposta pela pergunta: quem de fato ele individualmente representa e mais o que poderá proporcionar o maior e verdadeiro sentido à sua vida.
Por meio dessa emoção ritualística, cada um por si deverá encontrar a verdade. De agora em diante, ele deverá encontrar a verdade. De agora em diante, ele deverá se sentir levado a procurar saber a verdade sobre si mesmo. Deve ele reconhecer que o belo brilho com que ele se veste, sua ambição, seu ímpeto, pela confirmação própria, sua mania de prestígio representam apenas invólucro, imaginações desejosos, neurose e ilusões que não resistem à verdade da morte. O homem, para si mesmo, deve tornar-se um livro aberto. Somente se ele se reconhece a si mesmo, abre-se para ele a plena verdade, permanecendo a mesma inalcançável para quem aqui procurar servir-se de pretextos ou reservas. O encontro da própria personalidade de um homem, portanto, exige um esforço referente a ele mesmo que consiste em uma eliminação de todas as falsidades e outros obstáculos em primeiro plano, numa conscientização própria e radical de todas as influências incontroláveis e adversas.
Ao mesmo tempo, pela simbólica confrontação da morte, deve ser quebrado o nimbo da incerteza, para ajudar que cada um por si chegue ao âmago de sua própria personalidade. O segredo da Maçonaria é a experiência individual dos rituais maçônicos. Segredo porque os sentimentos íntimos e mentais não podem ser explicados, nem formulados por palavras. Esse segredo tampouco poderá ser desvendado. E baseado no mistério desta sociedade de homens. E o segredo da vivência pessoal.
São os rituais e símbolos em que inicialmente se inspiraram os costumes das antigas irmandades de pedreiros. Além disso, entraram nos rituais dos maçons ideais do gnosticismo, da kabbala, dos pythagoraeas e do cristianismo. O ritual maçônico torna-se, para cada participante, um portador de venturas e um centro dos seus pensamentos e ações. Em todas as lojas do mundo, os rituais, no seu desenrolar essencial, são parecidos, de tal maneira que cada um poderá entender sentido e conteúdo, mesmo não entendendo a língua do respectivo país. O ritual é a parte essencial. Com efeito, pela eficácia de sua forma, deve produzir um ambiente geral positivo, que se eleva por cima dos acontecimentos da vida cotidiana. Eis por que, durante o ato ritualístico, a música também é de grande importância. Por meio do ritual maçônico, a experiência de ensino é transmitida.
O ritual maçônico revela ao participante que existe algo mais que números e lógica, algo mais que aquisição e concorrência, algo mais que a luta pela existência, que preocupações e incômodos. Num ritual, evidentemente, só se revela aquele que está disposto a vivê-lo. Apresenta-se de certa forma como envelope para um recado que foi levado por todos os países e povos, para todos os tempos e que também deverá continuar nesse caminho. É pouco provável que exista uma idéia cujo objetivo é o homem, pura e simplesmente, e mais a procura da origem, da razão e do destino na vida humana, e que não se possa encontrar num ritual maçônico.
A Maçonaria chama esse trabalho também uma ARTE REAL. A arte pressupõe a livre escolha como indício essencial, exigindo fantasia criativa, um grande coração e mais a ação devido à necessidade de uma vontade própria e livre. Seguindo a este conceito, a Maçonaria pretende ser uma arte que, pelo seu simbolismo, assiste ao homem para encontrar-se a si mesmo. Durante a cerimônia ritualística, cada um ganha esclarecimentos metafísicos. As formas severas tradicionais, a música e a palavra falada levam à uma emoção coletiva, que dificilmente será experimentada mais intensamente em outros círculos ético-humanitários.
O pronunciamento espiritual, da filosofia maçônica não se apresenta essencialmente por palavras, mas, sim, por sinais e símbolos.
Entendem-se por símbolos sinais e designativos, ao mesmo tempo.
Realidade e verdade serão ilustradas com parábolas, transformando-se os concretos em abstratos e os abstratos em concretos.
Por meio de símbolos e atos simbólicos, o sensual e o transcendental são conciliados à idéias nítidas e realmente pronunciadas. No simbolismo, o espírito pode se manifestar com a máxima liberdade.
Símbolos representam a língua própria para a manifestação do transcendental e do mais sublime. Em todos os tempos, os mais sagrados reconhecimentos e revelações dos homens foram representados simbolicamente, pois somente no símbolo e por meio do mesmo o segredo ressalta da obscuridade e se torna perceptível ao espírito.
Pelo símbolo, em toda a parte e em todos os tempos, consegue-se expressar pensamentos abstratos, emoções íntimas e indizíveis e conhecimentos espirituais por meio de imagens reconhecíveis e palpáveis. Essas imagens são profundas, permitindo também uma interpretação individual, quer dizer, permitem uma interpretação adogmática. Símbolos são compreensíveis, do mesmo modo, tanto para o mais como para o menos instruído, o que um sente e prevê, outro enxerga e reconhece ou, em outras palavras, um contempla a imagem do espírito e outro enxerga o espírito da imagem. Ambos encontram e reúnem na contemplação de imagem e sinal, com isso assistindo a algo quase inesquecível.
O simbolismo maçônico compõe-se de sinais e costumes simbólicos tirados dos costumes das oficinas de construção de catedrais medievais. Principalmente são ferramentas que se tornaram importantes no simbolismo maçônico. Nesse conteúdo, cada símbolo tem um significado duplo’ um ético-moral e um esotérico-espiritual.
A interpretação ética e moral do símbolo indica um comportamento ético-moral. Por meio da interpretação esotérico-espiritual, o observador de um símbolo chega ao âmbito do luminoso, do indizível, aproximando-se da campo do transcendente.
O sentido dos símbolos para o maçom deve ser elucidado com alguns exemplos. Há os símbolos, como compasso e angulário, prumo e nível. O compasso é o símbolo da união de todos os homens, em amor e disposição de compreensão e a indicação da dependência do homem a uma força primitiva espiritual. Uma ponta do compasso simboliza essa força; a outra, o enorme universo, com o grande número de homens distintos, todos filhos desse um e único criador.
O triângulo é símbolo de integridade e justiça. Ao mesmo tempo, indica a grande ordem que reina no universo.
O prumo é símbolo para a sondagem da própria profundeza humana, do esforço pelo “reconhece a ti mesmo”. Ele deve conduzir ao encontro de nós mesmos com Deus.
O nível indica que todos os homens são iguais, devendo considerar isso na sua relação com seus semelhantes. Ele nos ensina que é insensato orgulhar-se de posses, de glória, de título e honra e por causa disso considerar pouco os outros, pois, perante Deus, todos os homens são iguais. Valem somente os valores espirituais, adquiridos pelo homem, durante a sua evolução.
A pedra bruta, um símbolo importante da Maçonaria, apresenta o homem com as suas insuficiências e arestas características. Trabalhar nesta pedra é missão maçônica. Trabalhar no sentido maçônico, porém, não é um trabalho físico. E o esforço de penetrar nessa esfera espiritual que nos foi esboçado pelos grandes poetas da cultura humana.
Nessa esfera desprende-se o homem da sua base material, dando o verdadeiro sentido à sua vida. Trabalho no sentido maçônico é dirigir-se a uma vida consciente, para um exame permanente das próprias ações e do comportamento com os seus semelhantes, é a formação do próprio caráter, é a manifestação dessa força que chamamos amor e é a consciência e o aprendizado da compreensão de que, na realidade, nesta Terra apenas somos hóspedes, que somos mortais e que para o transitório temos de usar os critérios do morredouro.
Os símbolos da Maçonaria pessimamente interpretados são caixão e caveira; mas ao mesmo tempo, os mais fáceis de entender. Em virtude do fato invariável de que nós, homens, somos mortais, esses símbolos indicam a nossa transitoriedade. Por isso, em representações simbólicas, a Maçonaria traz para cada um a emoção ritualística da própria morte. Isso é o ponto de partida para uma mudança radical na vida, pois unicamente a consciência do fato de que a própria morte é inevitável poderá estabelecer outros critérios para todos os pensamentos e ações.
Quando o homem chegar a saber que indubitavelmente na morte todos os tesouros terrestres, todo o poder e toda a ambição são sem valor, então ele, de repente, terá que encontrar uma resposta pela pergunta: quem de fato ele individualmente representa e mais o que poderá proporcionar o maior e verdadeiro sentido à sua vida.
Por meio dessa emoção ritualística, cada um por si deverá encontrar a verdade. De agora em diante, ele deverá encontrar a verdade. De agora em diante, ele deverá se sentir levado a procurar saber a verdade sobre si mesmo. Deve ele reconhecer que o belo brilho com que ele se veste, sua ambição, seu ímpeto, pela confirmação própria, sua mania de prestígio representam apenas invólucro, imaginações desejosos, neurose e ilusões que não resistem à verdade da morte. O homem, para si mesmo, deve tornar-se um livro aberto. Somente se ele se reconhece a si mesmo, abre-se para ele a plena verdade, permanecendo a mesma inalcançável para quem aqui procurar servir-se de pretextos ou reservas. O encontro da própria personalidade de um homem, portanto, exige um esforço referente a ele mesmo que consiste em uma eliminação de todas as falsidades e outros obstáculos em primeiro plano, numa conscientização própria e radical de todas as influências incontroláveis e adversas.
Ao mesmo tempo, pela simbólica confrontação da morte, deve ser quebrado o nimbo da incerteza, para ajudar que cada um por si chegue ao âmago de sua própria personalidade. O segredo da Maçonaria é a experiência individual dos rituais maçônicos. Segredo porque os sentimentos íntimos e mentais não podem ser explicados, nem formulados por palavras. Esse segredo tampouco poderá ser desvendado. E baseado no mistério desta sociedade de homens. E o segredo da vivência pessoal.
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